Fast-foods são as principais fontes de gorduras trans e saturadas
As redes de fast-food estão no topo de alimentos preferidos, como batatas fritas, pizzas, lanches gordurosos, refrigerantes e outros alimentos repletos de fonte de gorduras nocivas ao corpo. O problema é que ingerir esses alimentos, além de colaborar com a obesidade, é um fator importante de risco para desencadear a depressão.
Quem afirma esse resultado são os espanhóis, que analisaram a dieta e o estilo de vida de 13 mil voluntários durante seis anos. A notícia boa é que os estudiosos descobriram que alguns produtos, como o óleo de oliva, ricos em ácidos graxos ômega 3, podem combater o risco de doença mental.
“A etiologia da depressão envolve diversos fatores, como neuroquímicos, e também devido a acontecimentos que mudam a vida da pessoa, causando-lhe algum tipo de sofrimento, como a perda de um ente querido, entre outros”, explica a tutora, psicóloga Denise Marcon. Segundo ela, a pesquisa mostra que também devemos estar atentos à alimentação. “Uma alimentação saudável proporciona melhor funcionamento físico e mental, resultando em mais qualidade de vida”, ressalta Marcon.
Alimentos oriundos do fast-food são as principais fontes de gorduras trans e saturadas e, de acordo com os pesquisadores, os participantes com um consumo elevado de gorduras trans apresentaram até 48% de aumento no risco de depressão quando comparados com participantes que não consumiam estas gorduras.
No início do estudo nenhum dos participantes havia sido diagnosticado com depressão, já ao final o índice foi outro: 657 tinham desenvolvido a doença.
Segundo o professor associado de medicina preventiva da Universidade de Las Palmas de Gran Canaria, Almudena Sanchez-Villegas, quanto mais gorduras trans eram consumidas, maiores os efeitos negativos produzidos nos voluntários. Entretanto, ele ressalta que “após avaliar o impacto de gorduras poli-insaturadas, encontradas em óleos de peixes e vegetais, o consumo desses produtos está associado a um menor risco de sofrer depressão”, diz o pesquisador.
Quem afirma esse resultado são os espanhóis, que analisaram a dieta e o estilo de vida de 13 mil voluntários durante seis anos. A notícia boa é que os estudiosos descobriram que alguns produtos, como o óleo de oliva, ricos em ácidos graxos ômega 3, podem combater o risco de doença mental.
“A etiologia da depressão envolve diversos fatores, como neuroquímicos, e também devido a acontecimentos que mudam a vida da pessoa, causando-lhe algum tipo de sofrimento, como a perda de um ente querido, entre outros”, explica a tutora, psicóloga Denise Marcon. Segundo ela, a pesquisa mostra que também devemos estar atentos à alimentação. “Uma alimentação saudável proporciona melhor funcionamento físico e mental, resultando em mais qualidade de vida”, ressalta Marcon.
Alimentos oriundos do fast-food são as principais fontes de gorduras trans e saturadas e, de acordo com os pesquisadores, os participantes com um consumo elevado de gorduras trans apresentaram até 48% de aumento no risco de depressão quando comparados com participantes que não consumiam estas gorduras.
No início do estudo nenhum dos participantes havia sido diagnosticado com depressão, já ao final o índice foi outro: 657 tinham desenvolvido a doença.
Segundo o professor associado de medicina preventiva da Universidade de Las Palmas de Gran Canaria, Almudena Sanchez-Villegas, quanto mais gorduras trans eram consumidas, maiores os efeitos negativos produzidos nos voluntários. Entretanto, ele ressalta que “após avaliar o impacto de gorduras poli-insaturadas, encontradas em óleos de peixes e vegetais, o consumo desses produtos está associado a um menor risco de sofrer depressão”, diz o pesquisador.
Fonte: Portal Educação
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