7 de jun. de 2010

DHA Amigo do Cérebro e Aprendizado

Antes do nascimento, o cérebro humano e os neurônios já se encontram quase completos, sendo que o número de células cerebrais ficará definido até os três anos de idade.

O DHA é extremamente vital para a produção das células cerebrais.

Quando o ser humano se encontra no ventre, ele recebe o DHA através da placenta e após o nascimento, pelo aleitamento materno. Existem alguns dados esclarecedores na teoria do professor Crawford (*), onde ele afirma que o leite materno das mães japonesas contém duas a três vezes mais DHA que as mães dos Estados Unidos e países europeus. Isso significa que para gerar uma criança com mais inteligência, as gestantes e as mães que amamentam deveriam ter quantidade suficiente de DHA. Armazenado no cérebro, especificamente na retina ativa das células nervosas, esse ácido acumula-se especialmente nos nervos controladores, fosfatado e presta um importante papel para manter as células nervosas, regulando as transmissões e ativação das células cerebrais. Com uma estrutura química muito flexível, ele trabalha intensamente para tornar as células das paredes cerebrais mais macias, o que significa estimulá-las sempre.

Efeito benéfico na função do aprendizado

Como o crescimento cerebral está relacionado com os peixes, o professor Michael Crawford disse em sua teoria, divulgada em 1989, que as crianças japonesas tem um Q.I. mais elevado que os da Europa e Estados Unidos devido o hábito de comerem mais peixe, e como conseqüência, ingerirem mais DHA, sendo a mais atrativa e a que desenvolve a capacidade de aprender e aprimorar a memória. Essa teoria tornou-se popular no mundo e chamou a atenção de muitas pessoas ao mostrar as inúmeras funções do ácido. Várias experiências foram feitas com cobaias e naquelas em que o DHA foi aplicado, se mostraram bem mais rápidas e eficazes.

(*) Dr. Michael Crawford, professor do Centro de Pesquisas de Química Nutricional do Cérebro, na Inglaterra.

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