Colina: “a mais nova vitamina”. Embora os cientistas de nutrição a conheçam há anos, somente agora os pesquisadores estão entendendo o quanto essa vitamina é essencial. A Academia Nacional de Ciências (NAS) dos EUA a reconheceu como um nutriente essencial em 1998. É o único componente dietético na categoria de vitamina a ser reconhecido como tal. A NAS recomenda que os homens consumam 550mg e as mulheres 425 mg, diariamente. A colina pode afetar positivamente o desenvolvimento cerebral, sistema cardiovascular, função hepática e desenvolvimento reprodutivo.
Poder Mental - Pesquisas científicas demonstram que a lecitina e a colina podem melhorar a memória, especialmente a perda moderada associada ao envelhecimento e ajuda a reduzir os “momentos de perda temporária de memória” mediante alimentos fortificados com essa vitamina.
Ajuda o Coração - Como o problema cardíaco é a principal causa de morte de homens e mulheres, a lecitina ajuda a manter o coração saudável. Ela tem vários papéis na saúde cardíaca, incluindo a redução dos níveis de colesterol total e LDL. A colina fornecida pela lecitina pode ajudar a reduzir altos níveis de homocisteína no sangue – que podem estar associados a danos nas artérias.
Saúde do Fígado - Os cientistas sabem há algum tempo que elas são essenciais para a função hepática. Até mesmo algumas semanas com uma dieta deficiente em colina pode levar à cirrose e/ou câncer do fígado.
Desenvolvimento fetal e infantil - A colina é considerada importante no desenvolvimento cerebral e mental do feto e da criança. No desenvolvimento fetal, ela é transportada favoravelmente através da placenta; da corrente sangüínea da mãe para o feto em uma proporção de 1:14. Da mesma forma, a concentração dessa vitamina no leite materno é cem vezes maior que na corrente sangüínea da mãe. Por essas razões, recomenda-se um nível de ingestão mais alto para mulheres grávidas ou em lactação.
Por que é importante a fortificação com colina?
A natureza incluiu alta concentração de colina em pouquíssimos alimentos, sendo que muitos deles também têm alto teor de colesterol e gordura saturada, elementos dietéticos que os especialistas em saúde recomendam evitar. Embora o organismo possa sintetizar alguma colina, estudos mostram que ele não produz toda a colina necessária. Portanto, é essencial a sua inclusão nas dietas. É possível que os indivíduos estejam consumindo menos da maioria dos alimentos naturalmente ricos em colina a medida que reduzem a gordura e colesterol na dieta. Os alimentos fortificados, como barras de cereais, bebidas, pães e iogurtes com lecitina rica em colina ajudarão, ao mesmo tempo que propiciam aos consumidores os benefícios de uma dieta mais saudável.
Fonte: SOLAE DO BRASIL
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